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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

FÉRIAS FRUSTRADAS


Finalmente, estou de volta!

Não, não tive A MÍNIMA VONTADE de passar perto de computadores durante as minhas férias.

Mas retomemos de onde parei... vocês lembram de toooodas aquelas propostas que eu tinha para esses maravilhosos e tão esperados dias? Pois é... nada aconteceu! Não surfei, não joguei frescobol, muito menos andei na praia.

Foram praticamente 15 dias de muita chuva. O máximo que andei foi dentro de shoppings ou no centro da cidade.


Fiquei extremamente irritada com isso, parecia que eu estava jogando dinheiro fora. Sabe? Como se desperdiçasse algo importante? Foi assim que retornei à vida como ela é!

Além disso, meus dias também foram dedicados à inúmeras visitas em médicos, clínicas para exames e sede da Unimed para pedir autorizações de procedimentos. Uma delícia!

Falando nisso, voltei ao meu nutrólogo. Aquele episódio assustador que aconteceu (e resolví parar de comer só proteína) se repetiu. Ele pediu tudo que é exame que vocês possam imaginar e disse: - "pára tudo! Pára com dieta, pára com neurose, pára TUDO! Vamos investigar o que você tem e, se não der nada, aí você volta e recomeçamos."

Ou seja, tirei férias até da dieta! Não engordei, mas também não emagrecí, o que era óbvio!

Também teve um pouco de tensão, claro! Meu vô, que tá em estágio bem avançado de Alzheimer, foi internado, em princípio com infecção urinária. Chegando no hospital, o quadro era bem pior. Oxigenação muito baixa, cérebro inchado, muito sódio, etc, etc, etc... bom... no dia seguinte da internação entrou em coma. Eu juro que achei que teríamos que nos despedir alí (isso foi no último fim de semana antes do meu retorno). Mas após o tratamento para desinchar o cérebro ele começou à melhorar, já está falando (com dificuldade) e até comendo. Foi um susto!

De divertido tive a visita da minha amiga Rosi - com quem eu trabalhava e era parceiríssima em Porto Alegre e agora, a chiquérrima está em Brasília no Ministério do Turismo. Também saí uma noite com o namo + primos + casal de amigos, que foi muito legal, mas eu estava suuuuper mal de gripe. No último sábado, minha afilhada Talita conseguiu me arrastar de casa até a Yellow, no Guarujá. Não suporto música eletrônica, mas tocou muita coisa boa mais pro final, músicas da época que eu tava na facul e curtí prá caramba.

Praia??? só deu prá ir em 3 dos 15 dias, sendo 2 no último fim de semana.

Também aproveitei prá dar aquela renovada no cafofo. Tava doida prá pintar o apto. de roxo! Fomos, eu e meu excelentíssimo na C&C, escolhí as tintas (Festa da Uva e Areia, da Coral) e o queridíssimo pintou meu apartamento. Muito bem, por sinal. A única coisa que ele me permitiu fazer foi pintar o rack (que era tabaco e virou branco).
Não tenho nenhuma foto específica do ANTES, mas dá prá ter uma noção por essas imagens:


E AGORA COMO FICOU, MARAVILHOOOOOOSA!!!

OBS - claro, faltam ítens de decoração ainda...

Aproveitei e arrumei a casa para o Natal com a minha maravilhosa árvore totalmente planejada e em harmonia com a parede, kkkkkkk. Que acharam???


Tá, agora a vida real: semana que vem vou começar a academia. Estou feliz porque a minha sissy Itanna vai fazer comigo. Só que ainda não comprei o tênis. Dá prá acreditar numa mulher assim???

O resultado do meu ultrassom também sai hoje, então vou tentar encaixar meu médico loguinho prá retomar os esforços da dieta.

Torçam por mim, porque eu ando MEGA DEPRÊ com o corpitcho!!!

BEIJOS SEUS LINDOS E LINDAS!!!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ACADEMIA - EU VOU!!!


Todo dia, como quem não quer nada, eu entro nos sites do Peixe Urbano e Clube Urbano. Sempre encontro alguma coisa legal. Já comprei escova progressiva, ida à barzinho... mas ontem recebí O CHAMADO!

O Peixe Urbano estava com uma promoção na academia Curves!

Prá quem não sabe, a Curves é uma academia EXCLUSIVAMENTE feminina. Lá, você não tem horário de aulas. Chega a hora que quiser, faz um circuito de 30 minutos e vai embora. Quantas repetições? O máximo que você conseguir em 30 segundos! Sim, 30 SEGUNDOS! E é assim que você chega a queimar 600kcal!

O treino equivale a uma 1h30 de malhação normal nas academias tradicionais e inclui: aquecimento, exercícios cardiovasculares, fortalecimento muscular, resfriamento e alongamento.



"Todos os aparelhos são hidráulicos e foram projetados para as mulheres. Assim, não causam impacto, não sobrecarregam as articulações - pois dispensam os tradicionais pesos - e proporcionam resultados eficazes como o enrijecimento na musculatura, por exemplo, das pernas, peitoral, braços, abdome e bumbum. A carga varia de acordo com a intensidade com que os exercícios são praticados, o que permite que um mesmo circuito seja realizado por mulheres de todas as idades." (fonte: site Copacabana Runners).

Mas voltando à promoção: o preço despencou de R$ 169/mês para R$ 49/mês, sendo que você tinha direito de comprar até 3 meses, respeitando a data máxima de 10/02/2011.

Como vou entrar em férias semana que vem, resolví comprar 2 meses e me dedicar dezembro e janeiro. Agora em novembro tenho a proposta de fazer o que já falei no post anterior: caminhar, jogar frescobol, aprender à surfar... atividades ao ar livre. Não valeria à pena me inscrever numa academia para usufruir somente por 15 dias...

Estou super empolgada. A Curves tem trocentas unidades em S. Paulo e comprei na mais próxima ao meu trabalho. Como são só 30 minutos diários, 3x por semana, fica fácil dar uma fugidinha no horário de almoço.

Lí depoimentos de muitas meninas que sempre odiaram malhar falando o quanto se encontraram na Curves, que lá tem prazer em praticar exercícios, que o atendimento é super personalizado porque fica um profissional com você o tempo todo, enfim... não vejo a hora de começar! E até lá, o calçadão da praia vai me ver MUUUUITO!!!


ADEEEEUS GORDURINHAAAS!!!
HELLOOOO CORPÃAAAAAAO!!!

Para saber mais sobre a CURVES, clique AQUI!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O BOM DA PRAIA


Quando eu era mais nova (tipo no século XV), juntava a galera da rua e passava o dia inteiro na praia surfando de morey. Depois de um tempo, passei à caminhar na areia, próximo ao mar. Com a chegada das filhotas, ficar na praia virou sinônimo de me atirar na areia e assistir crianças brincando, de olho o tempo todo.

Me acomodei.

Neste fim de semana, as meninas foram prá casa do pai e eu fiquei avulsa. Mas meu namorado, que é uma figura que não pára quieta, 0% de gordura, quebrou a minha rotina de torrar ao sol. Ele, que surfa, joga futebol e pratica qualquer outro esporte que você proponha, literalmente me arrastou prá jogar frescobol.

Eu, que só tinha jogado ping-pong na vida, protestei, não queria ir. Primeiro, porque não sabia jogar. Segundo, porque imaginei que devia ser uma visão do inferno me ver correndo atrás de uma bolinha só de biquini, rs. Mas nada como um cara legal e insistente! Sim, ele conseguiu. Lá fui eu, deixando a vergonha de lado, jogar frescobol.


Muito paciente, foi me ensinando e dando dicas. Eu queria dar cortadas, achei que estava jogando tênis, rs. No fim, até me elogiou: disse que é difícil quem está aprendendo jogar com um desempenho como o meu logo de cara (sim, foi um elogio, tah???). Foi super engraçado, divertido e nem sentí o tempo passar. Mesmo com o braço dolorido, eu queria continuar jogando. Mas ele, coitado, acho que cansou e foi jogar com o primo, rs. Por sinal, que diferença ver a dinâmica entre eu e ele e os dois jogando! Fiquei até com vergonha! Mas peraí, eu chego lá!!!

O bom de tudo isso é que achei muito mais legal me mexer, cansar, suar, correr, mijogar, do que ficar sentada ao sol com uma latinha de cerveja! Melhor ainda é que dá prá coordenar frescobol na beira d´água com as filhotas brincando por perto! Tô doida prá que no próximo fim de semana faça sol e eu vá novamente pagar micões nas minhas tentativas com a raquete!

Ontem e hoje estou sentindo dor no corpo todo. Mas é aquela dorzinha gostosa de quem fez exercícios e estimulou cada músculo!

Na próxima semana tiro férias. Serão 15 dias, mas com certeza totalmente dedicados à mim mesma! Estou me propondo caminhar na praia, coisa que adoro, ir à hidroginástica e, quem sabe, treinar o dito frescobol, rs.

Minha cunhada descobriu o vôlei de praia e toda semana tem ido jogar à noite, com as amigas. Uma delícia quando o clima está quente!


Exercícios na praia são sempre divertidos e eficientes. Mexer-se na areia queima mais calorias que dentro de uma academia!

Eu, que prefiro mil vezes estar ao ar livre do que fechada numa sala, me empolguei. Segundo meu excelentíssimo, o próximo passo é me ensinar à surfar.

Também está em nossos projetos longos passeios de bike pela orla, levando as filhotas em cadeirinhas. Veremos... pelo menos agora estou mais disposta à não ficar brincando de estátua!

Olha só quantas calorias podemos queimar:

- Aprendendo a surfar: 200 a 250 cal
- Bicicleta no calçadão: 150 cal
- Caminhada na areia batida: 350 cal
- Caminhada na areia fofa: 450 cal
- Corrida na areia batida: 550 cal
- Corrida na areia fofa: 600 cal
- Frisbee ou frescobol: 300 cal
- Futebol: 300 cal
- Futevôlei: 200 a 400 cal
- Nadar: 300 cal
- Vôlei: 200 a 400 cal

E, como disse sabiamente o primo do meu namorado, que é formado em Ed. Física e trabalha na área, um hábito saudável leva à outro! Vamos aproveitar a boa fase!!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

BOM, BONITO E BARATO


Sempre digo que não é preciso pagar caríssimo para se vestir bem. E parece que algumas lojas de departamento também tiveram essa sacada!


No fim do mês passado, a C&A lançou a linha Soul Unique Denin. Quem assina a coleção é ninguém mais, ninguém menos que Renato Khelakian, da Zoomp. Apesar dos produtos não terem um preço tão acessível quanto a C&A oferece normalmente (no site, ví valores entre R$ 129,00 e R$ 189,00), é uma maneira legal de popularizar designers voltados para phinos e rickos! Além disso, os jeans dessa coleção contam com números ímpares, ou seja, 38, 39, 40, 41, o que eu adorei, pois tem sido um parto prá mim encontrar uma calça que caia bem.

Você pode ver modelos e ter maiores informações clicando AQUI.


Já a Riachuelo, em parceria com Oskar Metsavaht, da Osklen, lança dia 16 de novembro a coleção RIO DE JANEIRO para o verão 2010/2011. Com preços camaradas (de R$ 29,90 até R$ 250,00), as 100 diferentes peças criadas por Oskar são bem parecidas com a proposta da Osklen: leve e despretensiosa. Acessórios, biquinis, calçados também fazem. E, claro, a moda masculina também foi lembrada!

Já busquei informações na internet e ví peças que são a minha cara! Estou contando os dias!!! Sijogue você também!!!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

QUE BODE!!!


Que bode que eu andei, meu Deeeeus!!! To com preguiça até de passar cremes. Bodiei total! Tava na TPM, agora já to na M, mesmo! Trabalhando bastante, com aquela sensação de péssimo estar que uma gripe nos dá e um desânimo absurdo de me cuidar. Até prá me vestir pela manhã tá um sacrifício.

E escrever no blog, então? Como vocês devem ter notado, IM POS SÍ VEL. Mas prometo me redimir dos meus pecados na próxima semana.

Além disso, estou na contagem regressiva para as férias (15 dias) em que aproveitarei prá colocar-me em ordem! Vou caminhar, vou à praia, vou prá hidro! ME CUIDAR, LEMBRAR QUE EU EXISTO, porque se existe algo que não cabe na minha agenda sou eu mesma. E não dá, né? Se eu não cuidar de mim, ninguém mais cuida.

Dia 17/11 vou no nutrólogo. Emagrecí só 1kg por enquanto, mas espero que a hidro e as caminhadas nas férias turbinem a perda de peso. São só 3 quilinhos... mas o que incomodam!!!!

Verão tá aí, os biquínis que comprei no Privalia chegaram. São muito lindos, mas pequeniniiiiinhos!!! Prá tomar sol é ótimo, mas não estou acostumada. Ainda mais indo com crianças à praia, não é? Fica difícil coordenar cortininha, calcinha de lacinho, crianças, baldinhos, picolés, guarda-sol... enfim... há grandes chances de algo escapar, rs. Ou, então, usarei para os dias que aproveitarei SOZINHA a praia. Não tenham dúvida, farei isso sem um pingo de culpa. Mereço e preciso prestar mais atenção em mim!!!


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

FIM DE SEMANA - FAAAAIL!!!


Eu tô tão triste, mas tão triste com uma situação aí que não tô nem muito a fim de falar hoje. Desculpa, meu povo!

Só posso dizer que o fim de semana foi péssimo em todos os sentidos. No sábado, não comí muito mas tomei cerveja numa festinha infantil.

Já no domingo, talvez pela situação, talvez prá afogar as mágoas, sei lá, mas me entupí de doce. Me entupí MESMO. Comí muito chocolate. TPM + tristeza não combinam.

E agora deixa eu ficar quietinha que não tô muito prá papo hoje...

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

PALAVRA DE DERMATO!


Sempre ficamos na dúvida do que fazer ou não em relação a corpo, cabelos, unhas, pele, etc, etc, etc. Que tratamentos e produtos funcionam? O que podemos mudar dos nossos hábitos para auxiliar nesse processo? Pois tenho a sorte de ter uma grande amiga que é dermatologista. E mandei para ela algumas perguntas, pedindo que ela respondesse a verdade nua e crua sobre cada assunto. Agora, com a palavra, Dra. Perla!



CELULITE

Infelizmente, nenhuma ótima notícia. A celulite é altamente influenciada por fatores genéticos e agravada pelo estilo de vida, portanto não há nenhum tratamento considerado ideal.

MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA: A perda de peso tem resultados variáveis na aparência da celulite, mas via de regra há melhora e, quanto maior o Índice de Massa Corporal, mais significativa. Não há estudos só com exercícios, mas vários especialistas tem impressão subjetiva de melhora.

TRATAMENTOS MECÂNICOS: como a endermologia e a drenagem linfática , por exemplo, tem resultados controversos e, provavelmente, não duradouros. Na minha experiência com os pacientes, eu acho que melhora, mas durante o período que dura o tratamento. Pode-se fazer durante o verão, por exemplo.

LIPOASPIRAÇÃO: não é recomendada para o tratamento da celulite, pois não mostrou melhora significativa e tem alta chance de complicaçãoes. A lipo a laser pode ser melhor, mas ainda é cedo para dizer.

SUBCISÃO: É um tratamento feito sob anestesia local com uma lâmina ou agulha usada logo abaixo da pele para temtar soltar as traves fibroas da pele que causam os “furinhos”. Pode ser feita em algumas depressões acentuadas localizadas, com melhora, mas não de forma generalizada (em toda a área afetada) correndo-se o risco de piora.

MESOTERAPIA: não tem comprovação científica de melhora e pode causar algumas complicaçãoes locais. Quem quiser tentar deve procurar profissinais com boa formação e experientes e procurar saber que substância está sendo injetada.

RADIOFREQUÊNCIA (Accent, Thermacool, Velasmooth, etc) : tem bons resultados em alguns (mas não todos) pacientes, entretanto os resultados a longo prazo ainda não foram estudados. São necessárias várias sessões e os tratamentos são caros. Pode ser necessária a realização de sessões de manutenção para sustentar os resultados. Pode ser uma boa alternativa para quem pode investir em tratamento sestéticos, mas deve-se ter em mente que não funciona para todas as pessoas e não há como prever os resultados.

ULTRASOM (p. ex. Ultrashape) : tem apresentado alguns bons resultados, mas tb não foram estudados a longo prazo.

CREMES: não tem nenhuma comprovação científica de que destruam ou diminuam gordura. Cremes com derivados retinóides ( ácido retinóico, retinol, tretinoína) comprovadamente tem efeito de estimulação de colágeno e, mesmo não tendo efeito na degradação da gordura, podem fortalecer a pele, melhorando a aparência da celulite. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Não devem ser usados por gestantes.

Minha opinião: Peso ideal, exercícios, drenagem no verão (bem mais barata que endermologia), cremes com retinol, subcisão se houver alguma “cratera” e radiofrequência para quem pode pagar.


ESTRIAS

As estrias recentes, que ainda estão avermelhadas ou violáceas melhoram muito com diversos tratamentos (cremes prescritos pelo dermatologista, laser, peelings, dermoabrasão, microdermoabrasão, etc), embora não se possa garantir que desapareçam completamente. As estrias antigas (esbranquiçadas) não desaparecem completamente, mas pode-se tratar lesões que sejam escuras ou deprimidas para melhorar sua aparência. Nas demais lesões antigas, pode-se tentar diversos tratamentos, mas com resultados muito variáveis.


CUIDADOS COM A PELE!

FOTOPROTEÇÃO

É essencial, pois comprovadamente reduz as chances de desenvolvimento de câncer de pele e previne o envelhecimento cutâneo causado pelo sol e o surgimento de manchas. Deve ser utilizada diariamente, independente das condições meteorológicas, nas áreas de pele exposta. O fator de proteção e o tipo de veículo do filtro (creme, gel, oil-free) devem ser individualizados para cada paciente, mas via de regra, os filtros de FPS 30 costumam conferir uma proteção adequada contra os raios UVB, além de também contarem com boa proteção UVA. É importante lembrar que o efeito protetor dura, em média, 3 a 4 horas, sendo importante reaplicar. Mulheres que usam maquiagem podem optar por reaplicar base ou pó com filtro solar alto (atualmente já há várias opções no mercado).

MANCHAS DE SOL

Neste caso, o mais importante é consultar u m dermatologista para fazer o diagnóstico do tipo de mancha, pois os tratamentos variam muito e o que é indicado para um tipo de mancha pode piorar outro. Fotoproteção é essencial em todos os casos.

HIDRATAÇÃO


Algumas dicas importantes são usar sabonetes com hidratante, evitar banhos longos ou muito quentes e aplicar o hidratante sempre após o banho. Existem produtos específicos para pessoas com pele muito seca, que não respondem aos produtos convencionais, que podem ser prescritos pelos dermatologistas. Se mesmo assim o ressecamento persistir, pode ser necessária a investigação de outras causas de ressecamento cutâneo, como doenças da tireóide e alterações hormonais, por exemplo.



FOLICULITE (aquelas bolinhas que dão no bumbum)


A mais comum é a bacteriana, causada por contaminação do folículo piloso e frequente após a depilação. O tratamento varia com a intensidade e o tipo de lesão. Podem ser usados produtos tópicos e antibióticos por via oral (sempre prescritos pelo médico). Em alguns casos pode ser indicada a depilação a longo prazo com laser.

UNHAS

Uma causa comum das “unhas fracas” é o uso contínuo de esmaltes, o que desidrata a lâmina ungueal e faz com que as unhas fiquem quebradiças. É importante fazer intervalos no uso de esmalte, evitando inclusive o uso de base. Nestes intervalos pode-se usar hidratante de mãos também na região das unhas. Os demais casos de unas fracas devem ser investigados, pois podem ser causados por várias doenças de pele ou sistêmicas.



CABELOS

É importante destacar que há períodos em que ocorre queda de cabelos sem que haja doença, quando um grande número de fios está no período fisiológico de queda. Estes períodos podem durar até três meses. É considerada normal a queda de até 100 fios de cabelo por dia. Se houver queda mais acentuada ou falhas no couro cabeludo, deve-se procurar o dermatologista para investigação, pois a queda pode ser secundária a doenças ou carências nutricionais. Uma alimentação saudável reflete, naturalmente, na saúde de cabelos e unhas, embora não haja alimentos ou suplementos que comprovadamente previnam ou tratem queda de cabelos ou unhas fracas a não ser quando usados para tratar carências nutricionais.

Qualquer processo químico (tintura, alisamento, luzes, escova prograssiva) estraga o cabelo e danifica os fios, portanto deve-se evitar exgeros e sempre procurar hidratar e nutrir os cabelos com produtos específicos, para evitar a quebra dos fios.


A minha querida amiga Dra. Perla Drescher Procianoy atende em PORTO ALEGRE, no bairro Moinhos de Vento. O telefone da clínica é o 51.3072.5665.

O site ainda está em construção, mas é http://www.perlaprocianoy.com.br

terça-feira, 26 de outubro de 2010

MAIS QUE CHARMOSA!


Já faz um tempo que tinha comprado o esmalte APURO VIOLETA, da linha Penélope Charmosa, da Risqué. Só que achava a cor um pouco chocante. No último domingo resolví testar. E não é que PAIXONEI?

A cor tem uma pegada super 80´s. Bem vibrante, um pouco cintilante, mas super bonita!

Aprovadíssimo!

ESCORREGADINHA...


Ontem à noite eu dei uma "escorregadinha" na dieta. Comí 3 pedaços de pizza (fina, não muito gordurosa, só com presunto e queijo). Mas foi por um bom motivo! O namo passou em duas universidades para Eng. Mecânica e Civil, então resolvemos comemorar!

Como digo para minhas amigas: "aniversário de filho não engorda". O mesmo vale para estas comemorações, kkkkkkkkkkkkkk.

Mas ando me comportando bem, pelo menos estou me sentindo muito melhor. E decidí que vou desobedecer meu médico e começar a Hidroginástica. Não aguento mais ficar parada e como não vai dar para eu fazer o tratamento que ele propôs agora, vou encarar a piscininha!

Ontem a internet tava péssima, então não postei o look do dia. Seguem os dois:

DE ONTEM

DE HOJE



segunda-feira, 25 de outubro de 2010

SHAMPOO SEDA LISO PERFEITO E SILICONE CONCENTRADO GOLD ORQUÍDEA


Eu ando mega revoltada com meu cabelo.

Primeiro porque fiz uma escova progressiva com um cabeleireiro preguiçoso que em 20 minutos tinha finalizado o serviço. Obviamente, entrei em contato com a administração do salão e eles se comprometeram em refazer, mas até lá...

Segundo, porque fui cortar o cabelo e acho que NENHUM profissional no mundo entende o que é CORTA SÓ AS PONTAS! Eles fazem questão de lançar TEMMMDÊMMMCIA na SUA cabeça. E aí que a mulé fez um corte todo repicado (que eu tenho pavor) com uma franja curtíssima que agora me obriga à prender com tic tac ou então chapar e colocar pro lado, se eu não quiser parecer a Priscila, da TV Colosso.

Semana passada, sem saber mais o que fazer e um tanto quanto falida para investir em produtos do nível Kérastase, resolví encarar os dois produtos abaixo:


+

Eu, sinceramente, não sei como cada um funciona sozinho, só sei que juntos, funcionaram muito bem. Usei somente o condicionador da Seda Liso Perfeito (já tinha usado o Liso Extremo, mas não curtí) e coloquei uma gota desse silicone no cabelo. Sequei normalmente e ficou ótimo. Além de ter ficado macio, também achei que meu cabelo ficou com mais brilho.

Produtinhos baratos, testados e aprovados!

Condicionador Seda Liso Perfeito - R$ 6,90 (em média).

Silicone Concentrado Niely Gold Orquídea - R$ 10 (em média, mas paguei R$ 8)

MEU FIM DE SEMANA - 22 A 24 OUT


A 6a feira começou com cervejada e salgadinho no fretado. Como eu tava morrendo de fome e não tinha feito lanche, encarei umas Ruffles e duas latas de cerveja. Mas também não jantei.

Sábado foi sossegado. Comí (de perverso) só 2 brigadeiros que tinha feito prás babies e um pedacinho de quebra-queixo (em outros tempos comeria 1kg).

Domingo também foi ok. Comí normal, também encarei 3 brigadeiros e uma paçoquinha no fim da noite. Dei uns goles de cerveja com o namo, mas nada condenável.

O bom desse fim de semana foi que, apesar de não ter feito a dieta como ela deve ser nos seus míiiiiinimos detalhes, eu também não MIJOGUEI. Estou me sentindo bem e até uma calça que nem fechava entrou hoje.
Ânimo, gente.
Boa semana!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

AUTO-SABOTAGEM: DE NOVO, NÃO!!!



Eu sou a Rainha da Auto-Sabotagem. Sempre que algo vai muito bem, eu vou lá e faço alguma bobagem prá que dê errado. Principalmente em relação à dieta. Tenho mania de começar a comer e cometer milhões de errinhos para garantir meu fracasso! Claro, isso já está rolando, mas tenho resistido bravamente à minha tendência destruidora. Hoje, encontrei no site da revista VIDA SIMPLES (prá que complicar se a gente pode simplificar?) uma matéria muito legal que divido aqui com vocês:

"Zinédine Zidane estava a um passo de se tornar o maior jogador da Copa do Mundo de 2006. Ele era a força do time e o grande trunfo da França na temível final contra a Itália. A mídia estava pronta para consagrá-lo como o atacante número 1 do mundo e contratos publicitários milionários o aguardavam. E o que fez Zidane? Para estupor de quase 3 bilhões de espectadores, o jogador arremeteu seus chifres contra o peito do italiano Marco Materazzi depois de uma curta troca de impropérios. Sem mais nem menos. Foi expulso, a França perdeu e ele encerrou sua brilhante carreira. Em vez de fecho de ouro, jogou uma pá de cal.

Se esse fosse o problema só do Zidane, tudo bem. A questão era só dele e ponto final. Acontece que todos carregamos um Zidane em potencial dentro de nós. Aliás, não só um, mas um verdadeiro time deles, quicando, trocando passes, treinando chutes, sempre prontos a dar uma inesperada rasteira no que conseguimos com tanto esforço. A questão é que a maioria de nós não sabe como lidar com eles. Caímos na auto-sabotagem porque simplesmente não reconhecemos antecipadamente quando ela se apresenta diante dos nossos olhos. Se muda um pouco o cenário, se os personagens já não são os mesmos, é fatal: esquecemos como foi da última vez que nos estatelamos no chão. Só nos damos conta quando já é tarde demais. E marcamos um gol – só que contra.

Todo mundo tem uma boa história de auto-sabotagem para contar. Mas a gente só é capaz de falar delas quando está livre desse ciclo repetitivo de gols contra (sim, o autoboicote, além de incômodo, é repetitivo). Quem de nós, ao viver um relacionamento amoroso, lá no meio da história, já não bateu na testa e exclamou: “Ai, meu Deus, de novo!” E lá estamos nós a roer o queijinho de sempre na ratoeira. “Durante oito anos sofri porque sempre arrumava o mesmo tipo de namorado: rebelde, inteligente, criativo. Sabe aquele tipo de jeans, barba malfeita, meio desleixado e que declama poemas do Thomas Eliot no original?”, diz Ana Cláudia Oliveira, minha amiga do colégio que prefere que eu coloque um nome fictício para ela. Reconheço: Eliot no original é golpe baixo. Esperaria qualquer outra mulher me dizer que se interessava por homens desleixados e sedutores, mas ela? A primeira da classe, que sempre mantinha o material escolar escrupulosamente organizado e limpinho até o último dia do ano escolar? Não batia. “Meu problema não é me sentir atraída por esse gênero de homem. Eles são mesmo incrivelmente atraentes”, ela me explica. “A questão é que depois de um tempinho, eu queria que esse mesmo cara se tornasse fiel, não jogasse mais as roupas pelo chão e me ajudasse a pagar as contas”, diz ela, rindo. Agora sim, ali estava a Ana Cláudia que eu conhecia.

Bom, e que remédio ela adotou? “Adotei o mesmo princípio da homeopatia: a cura chega por meio do mesmo veneno que causou a doença, só que mais diluído. Comecei a relaxar mais, a deixar louça na pia, atrasar contas, a exercitar meu lado mais selvagem.” E o resultado? “Os bad boys desapareceram. Acho que ele estão sempre atrás de uma mãe, uma mulher responsável, organizada, provedora. E eu não me encaixava mais nesse papel.”

Para ela fez um bem enorme. Hoje Ana Cláudia já recuperou parte do seu lado certinho, é verdade, mas nem tanto. Está mais solta, menos meticulosa. E já atrai homens mais equilibrados – talvez porque ela mesma esteja mais em equilíbrio. O ciclo da auto-sabotagem rompeu-se. Exatamente quando ela reconheceu que ele existia e que a fazia sofrer. Por isso, é bom começar com a questão: “Quais são as atitudes e circunstâncias repetitivas que sempre me prejudicam?”

O fracasso no sucesso A sabotagem a si mesmo é um sério problema não só em nosso universo pessoal mas também, é claro, na vida profissional. Nela, espera-se que as pessoas tenham sempre sucesso e realizem bem concretamente os objetivos a que se propõem. Como dizem os mineiros, não tem ui-ui-ui nem ai-ai-ai, as coisas têm de dar certo e pronto. O consultor de empresas Eduardo Farah, por exemplo, é sempre convidado para dar palestras sobre as leis que regem o sucesso material e pessoal para profissionais de várias áreas do mercado. Mas, assim como ele se refere ao que pode contribuir com o êxito na profissão, também fala das circunstâncias que podem induzir ao fracasso, como a auto-sabotagem. É Farah quem gosta de dar o exemplo de Zidane como um caso emblemático de boicote a si próprio. “Não vamos saber nunca o que o motivou a se comportar daquela maneira. Mas podemos tentar identificar em nós mesmos o que nos empurra nessa direção”, diz. “Para começar, é fundamental saber que temos um time interno que joga contra. Não temos só de nos preocupar com os rivais externos, mas principalmente com esse time interno solapador que todos carregamos em algumas áreas da vida.”

E o que fazer com esse pessoalzinho do contra, então? Uma das respostas é: começar a lidar com eles olho no olho. E questioná-los sobre o que querem cada vez que algo dá errado, prestar muita atenção nos fracassos recorrentes em nossa vida. A grande pergunta que devemos fazer aos nossos Zidaninhos é: “Por quê?”

Eterna repetição Somos seres repetitivos. Metade da nossa vida – ou mesmo a vida inteira – tentamos confirmar e concretizar as crenças que adquirimos quando crianças, sobretudo no relacionamento com o pai ou a mãe. “O garoto cuja família sempre passava as férias numa cabana de Rainbow Lake cresce e insiste em levar a família para a mesma casinha em Rainbow Lake – às vezes para o desespero de sua família atual”, escreve o psicólogo americano Stanley Rosner no livro O Ciclo da Auto-sabotagem. Outros cozinham da mesma maneira que sua mãe cozinhava, frequentam o mesmo templo, adotam as mesmas diversões e, às vezes, até moram na mesma casa. “Para esses indivíduos, tanto na vida real quanto na íntima, não há espaço para a mudança, para a inovação, não há espaço sequer para a imaginação”, afirma Rosner.

Essas pessoas (ou seja, a maioria de nós) são ensinadas desde pequenas que a única maneira de serem amadas e aceitas é serem iguais a seus pais. Por isso, prezam tanto as crenças deles – porque, basicamente, precisam sentir-se consideradas e acolhidas. Ou seja, elas não são aceitas pelo que realmente são, mas pelo que seus pais querem que elas sejam. Esse desejo de repetir o exemplo dos pais para obter seu amor é o que algumas correntes da psicologia chamam de “identificação arcaica”. Já é ruim quando os filhos são pequenos, mas é pior ainda quando eles se tornam adultos e procuram cumprir o que era pedido pelos pais, sem escutar suas próprias preferências, atender suas reais potencialidades ou sequer olhar para o ambiente atual e constatar que essas exigências são descabidas.

Há uma gama enorme de emoções negativas associadas ao autoboicote. A culpa, por exemplo, vem em primeiro lugar, quase sempre de mãos dadas com o medo. Geralmente, a culpa nasce por se romper uma crença de infância. É preciso se deter sobre isso, ver se realmente tem sentido. O medo também pode também vir sozinho: grandes expectativas, por exemplo, podem gerar pânico. Se ele não for bem administrado, pode se tornar paralisante. Também chega o medo de perder lá na frente o que se conseguiu até esse momento ou de não levar adiante a realização com o mesmo sucesso. Enfim, de que a história, no fim das contas, não dê certo. E, como pode não dar certo no fim, a gente está sempre disposto a dar um empurrãozinho para não dar certo no começo, não é?

O mais saudável seria que, ao se conhecerem outros estilos de vida e comportamentos durante a vida, escolhêssemos o que mais tem a ver conosco. Sem culpa, sem medo. E, depois de uma análise mais racional e adulta da situação, tentar ignorar aquela voz insistente vinda lá da infância que diz: “Você não vai abandonar tudo o que a gente ensinou para você, vai?”

Trens e sabotagens Porém, em algum momento da vida, as coisas podem começar mesmo a descarrilar. Aliás, a origem da palavra sabotagem tem mesmo a ver com trens e descarrilamentos. Segundo uma das versões da etimologia da palavra, os sabotadores franceses do século 19 retiravam os dormentes (em francês, sabots) que uniam os trilhos da via férrea para as locomotivas se desgovernarem e perderem o rumo. É mais ou menos o que acontece conosco quando nós mesmos retiramos os dormentes dos nossos trilhos sociais, isto é, daquilo que se espera de nós. Quando isso acontece, instaura-se um estado de enorme confusão e conflito internos. Podemos fazer algo para ter segurança e sermos aceitos pela família ou pela sociedade mas, no fundo, podemos querer algo bem diferente para nós. Como não sabemos ainda como vamos resolver a questão, um dos nossos recursos inconscientes é começar a nos sabotar, isto é, retirar, na clandestinidade, os dormentes dos trilhos que nos conduzem ao mesmo caminho. Seja porque queremos afirmar nossas crenças e desejos e inconscientemente boicotamos a vida que queremos rejeitar, seja porque começamos a nos sentir felizes e satisfeitos e nossas crenças não o permitem. É bom prestar atenção nisso: os “eus” sabotadores podem ser tanto nossos grandes amigos, quando apontam para algo que nos faz mal e que precisa mudar, quanto nossos piores inimigos, quando boicotam as ações que nos trazem autoafirmação, satisfação e felicidade.

Portanto, a auto-sabotagem nem sempre é ruim. Ela também pode ser positiva e nos alertar para algo que simplesmente não vai bem. Por exemplo, quando aceitamos fazer um trabalho por dinheiro sem questionarmos se é exatamente isso que queremos fazer na vida. O conflito que pode emergir a partir dessa opção é particularmente agudo no campo da criatividade. Mônica Figueira ganhava fortunas como redatora de publicidade numa agência de São Paulo. Mas estava infeliz. Sofria a cada manhã que tinha de trabalhar, a cada texto que tinha de escrever. “Meu chefe queria uma intensa produtividade para poder justificar meu salário. E eu andando a passos cada vez mais lentos, procrastinando o trabalho, me arrastando como uma lesma rumo a uma depressão”, afirma ela. “A certa altura, travei totalmente. Não conseguia escrever nem mais uma linha, meu cérebro se recusava a responder. De lento, passou a nulo. Ele não queria mais se vender. Era a sabotagem suprema, com se minha mente fosse uma criatura independente de mim que se recusasse a colaborar mais um segundo sequer com aquela dolorosa situação.” Bom, resumo da ópera: a agencia finalmente a demitiu. Hoje, feliz e solta na vida, ela ensaia os rumos de seu primeiro livro. E o cérebro dela, totalmente refeito da crise, colabora intensamente para isso.

Enfim, o ciclo da auto-sabotagem se instaura porque nosso inconsciente quer chamar atenção para as razões profundas que motivam nossas ações.

São sinais de algo que não está bem e que precisa mudar para sermos mais felizes ou, ao contrário, indícios que se está muito bem mas que uma parte de nós não permite que isso aconteça. É preciso estar atento para decodificar corretamente qual das duas vertentes desencadeia o processo. Trens e sabotagens Já em 1916, Freud assina um artigo com um título instigante: “Os que fracassam ao triunfar”. Ou seja, o pessoal que sofre e morre de medo quando a existência traz satisfação e que fica feliz da vida quando ela não dá certo. No texto, o criador da psicanálise vai direto ao ponto: por algumas razões complicadas, e ele disseca todas elas, alguns indivíduos têm problemas em usufruir plenamente a satisfação de um desejo. Conseguir realizálo só traz angústia e ansiedade a eles, porque essa concretização vai contra algumas de suas crenças primordiais, entre elas a de que podem ter o direito de sentir felicidade atendendo aos seus desejos. Essas pessoas pode ter nas mãos todas as condições para aproveitar a vida ao máximo, mas elas talvez prefiram não fazê-lo. É uma espécie de medo de ser feliz.

Por sua vez, o receio da satisfação traz um conflito. O monólogo interno desse embate poderia ser: “E se eu gostar? E se for feliz? E se der certo? Ai, que medo. Talvez aí eu tenha de mudar. Mas é tão bom fazer tudo da mesma maneira, tá tudo tão certinho, para que arriscar?” Uma parte de mim, é claro, quer realizar esse desejo. É a mais consciente, talvez a mais salutar, a que vê que as coisas não estão tão bem assim e que já há muito tempo precisavam ser mudadas. Outra metade de mim não quer, por culpa, covardia, raiva, desejo de vingança (contra os pais) ou acomodação. Essa parte é geralmente inconsciente e reprimida. Mas está lá. Inicia-se então um jogo de forças entre a parte consciente e inconsciente do ego, entre desejo e pressão social. Como em tudo, quem for mais forte ganha.

Pergunte sempre Podemos descobrir o que está por trás da auto-sabotagem ao fazermos perguntas a nós mesmos, tentando detectar culpas, medos, raivas ou nos lembrando dos registros negativos de infância. Isso também pode ser feito por meio de terapia verbal, analítica, com ajuda de uma pessoa preparada para isso, como um psicólogo ou um psicanalista. Mas outro jeito de entrar em contato com esses conteúdos internos é por meio das terapias corporais. “É preciso estar atento aos alertas do corpo. A limitação do movimento, aquilo que restringe nossa expressão corporal ou a dor nos dão indicações preciosas do que acontece em nossa psique e, por extensão, em nossa vida”, diz a terapeuta Miriam Leiner, que trabalha com a conscientização corporal por meio do movimento. “O corpo não está desconectado de nossas atitudes. Se ele não está em equilíbrio, o que está à sua volta também não está”, diz ela.

Um exemplo simples: uma das clientes de Miriam tinha sua postura comprometida por causa de um grave ferimento no pé, feito ainda quando era adolescente. Esse ferimento trazia dolorosas lembranças para a moça, pois havia ocorrido em um acidente de automóvel em que seu irmão havia morrido. Quando reaprendeu a andar, logo depois do acidente, ela passou a colocar mais peso no lado oposto do corpo. Era uma maneira de não sentir a dor física do ferimento, mas também uma forma eficiente de evitar a dor emocional associada a ele, como a perda do irmão e a culpa imensa por ter sobrevivido. O maior peso de um lado do corpo provocou outras compensações corporais, que resultaram numa postura desequilibrada e torta. “A moça continuou o resto da vida a proteger o pé esquerdo. O ferimento físico foi recuperado, mas não o emocional”, afirma Miriam. Ao tentar encontrar de novo seu equilíbrio durante a terapia, e mexer na base do seu corpo – os seus pés –, a dor voltou, profunda e intensamente. Quando se lembrou novamente do acidente, a moça percebeu que não se sentia merecedora de estar viva. “Ela admitiu que se autosabotava toda vez que estava prestes a sentir-se bem-sucedida e satisfeita. Ela achava que não tinha direito de ser feliz.” Esse sentimento emergiu ao travar contato com a dor e a culpa registrada no seu corpo. “A autoconsciência do que fazia com ela mesma foi vital para o seu reequilíbrio psíquico, energético e corporal. E, ao longo do trabalho com o corpo, sua dor emocional pode, finalmente, cicatrizar.”

“O que meu corpo me diz?”, portanto, pode ser outra pergunta a indicar um caminho para a resolução do conflito. É mais uma boa pista para saber em que direção mudar. "

HOJE EU VIM ASSIM - 22/10/10

HOJE EU VIM ASSIM - calça cigarrete preta, regata cinza, casaqueto roxo, acessórios dourados, óculos preto, bolsa marrom, cinto de tressê marrom e sandália gladiadora preta.



OBS - adoro acessórios dourados. Acho que deixam a gente com cara de RICKA!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DIA DE MAGRA - 20/10

* essa postagem era para 20/10, mas tudo travou e não conseguí...


Ontem, novamente, foi um bom dia!

Só ando meio de saco cheio com as roupas. Nada mais cai bem em mim!!!

Hoje eu vim assim, no maior estilo SACO DE BATATA:

terça-feira, 19 de outubro de 2010

ECHARPE É TUDO!!!


Aproveitando esse friozinho que faz questão em não nos deixar, vim falar hoje de um acessório que dá um UP nas roupitchas mais sem graça!

É a echarpe (ou cachecol, ou lenço, ou qualquer coisa que vá enrolada ao pescoço).

Eu adoro! Tenho preta, bordô, vermelha, azul, verde, amarela, branca, marrom, listrada, xadrez, de oncinha, floral...hoje inclusive, estou assim:


Muita gente não sabe usar a echarpe. Eu AMO e uso mesmo no verão, como abaixo:


Tudo é questão de treino! Compre uma e tente. Você vai ver como funciona! No verão, use as mais leves e aproveite prá caprichar no cachecol quando o tempo estiver gelado.

Então, mulherada, seguem algumas fotos com diversas "amarrações" para que vocês aproveitem ao máximo o charme que uma echarpe dá. Uma forma barata e chique de levantar o visú! Fica a dica!


OBS - a echarpe amarrada de forma que as pontas fiquem alongadas no corpo, te deixa mais magra!

DIA DE MAGRA

Ontem vencí minha primeira tentação, já no primeiro dia do desafio. Cheguei em casa e minha sogrinha tinha feito cuzcuz... adoro. Mas resistí e fiquei só no meu sanduba com peito de perú.

Mas foi bom, dormí me sentindo vitoriosa.
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